segunda-feira, 29 de julho de 2013

A Saideira!!

Gente, ainda temos a última atividade do blog!! 

Pelo que vi das Oficinas, tudo estava bem bacana, mas escolhi duas para fazer a análise: 

Ovnis: autenticidade e veracidade

A Oficina chamou bastante atenção por ter efeitos especiais, luzes, sons e passar um vídeo sobre o tema, além de fazer lembrancinhas de acordo com a decoração. Da forma como foi apresentada, poderia ser voltada para qualquer público que tenha interesse no assunto e as informações que foram passadas seriam realmente úteis para os estudiosos sobre vida fora da Terra ou curiosos sobre o assunto. O grupo passou alguns documento sobre ovnis que eles pesquisaram no Arquivo Nacional (se não me engano), mas senti falta de uma abordagem mais explorativa sobre os documentos em questão e que falassem um pouco mais sobre o que aprendemos durante o semestre.

Documento eletrônico e serviço de de informação ao cidadão

A Oficina da Danielle foi muito interessante e seu assunto bem exemplificado, de forma que atingiria qualquer público, sendo também de interesse para qualquer cidadão. O que aprendemos em sala foi bem explorado e discutido durante sua apresentação, que também levantou algumas reflexões sobre documentos digitais. Sua apresentação acompanhada por exemplos práticos e em alguns momento sutilizava da ferramente trabalhada e fazia links e críticas com a nossa área. Um ponto que nem seria bem a melhorar, mas que poderia prejudicar a apresentação foi o fato de ter utilizado a internet para sua explicação. O problema que vi foi que, se a internet estivesse com problemas, boa parte de sua apresentação e de seu trabalho não poderia ser mostrada da mesma forma.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Saideira, Larissa Caddah

Boa noite! Bom, depois de uma viagem maravilhosa pra Floripa, cá estou morta de cansada pra terminar isso de vez. Então lá vamos! Os grupos que visitei são:

SAARQ - Ovnis
Pontos positivos: O tema em si já chama bastante a atenção, o que tornou fácil ser atraído para assistir a oficina. O grupo mandou muito bem na decoração, e em relação aos arquivos que o grupo achou e levou para que nós dessemos uma olhada, sacada genial!

Pontos negativos: Como o tema é muito bom de ser explorado, faltou mais informações, podiam ter aprofundado mais em relação aos homenzinhos verdes, mostrado fotos ou vídeos, enfim, faltou um pouco mais da parte criativa nesse sentido.


Arquivos Anônimos - Microfilme


Pontos positivos: O grupo conseguiu dizer sobre o assunto com muita espontaneidade sobre o assunto, demonstraram uma firmeza e conhecimento no tema abordado, sem entrar em termos muito técnicos.


Pontos negativos: Um dos pontos positivos, também foi para mim, um dos negativos: a falta de termos ou explicações técnicas, coisas abordando o que havíamos aprendido durante o semestre, como autenticidade e veracidade, a análise diplomática e tipológica também fizeram falta.


Larissa Caddah - 11/0014987

quarta-feira, 24 de julho de 2013

A saideira!!!

Boa noite pessoal!
Venho aqui comentar sobre duas oficinas, do Grupo SAARQ e do Arquivo de Som. Apesar de "marinheiros de primeira viagem" a ideia das oficinas ficou muito legal. Parabéns a todos!!

Oficina Ovni’s - SAARQ
Ponto positivo: a oficina chamou muito atenção por sua decoração, pois a sala estava escura e tinha luzes verdes, etc. Tivemos contato com alguns documentos relatando a aparição de ovnis, cópias feitas no Arquivo Nacional, que inclusive gerou uma boa discussão sobre o preço que é cobrado pra fazer essas cópias.  

Ponto negativo: apesar de a oficina estar bem chamativa e decorada, a meu ver, o grupo deixou um pouco a desejar no quesito conteúdo. Por ser um tema muito interessante, o grupo poderiam ter explorado mais imagens, fotos, mostrar alguns casos etc.

Músicos e bandas amadoras - Arquivo de som
Ponto positivo: o grupo foi bem sucinto e direto ao ponto em sua apresentação, e não demoraram muito. A apresentação em powerpoint estava bem dinâmica.

Ponto negativo: por conter muitos termos específicos do processo musical, o entendimento ficou mais difícil, pelo fato de ser leiga no assunto, e talvez se tivesse uma explicação desses termos e mais tempo na apresentação poderia ajudar no entendimento.

Saideira Atividade individual - Danilo dos Anjos

Visitei as oficinas dos grupos: SAARQ e Arquivos Anônimos

SAARQ - Ovnis

Sem dúvidas foi a oficina mais criativa e a que mais chamou a atenção, desde o tema até ao conteúdo.
O grupo falou sobre os documentos que registravam a aparição de objetos voadores não identificados e focaram na questão da veracidade e autenticidade dos documentos.

Pontos fortes: Foram super criativos e originais na montagem física da oficina, conseguiram atrair um grupo grande. O tema escolhido foi interessante e eles tiveram toda a preocupação de preparar os documentos para que o público pudesse ler e analisar.

Pontos a serem melhorados: Acho que poderiam ter abordado mais um pouco os temas estudados em sala além da autenticidade e da veracidade dos documentos, por esse motivo achei a oficina mais demonstrativa do que informativa.


Arquivos Anônimos - Microfilme

O grupo apresentou sobre os microfilmes também com o foco na autenticidade deste suporte.

Pontos fortes: O grupo estava bem preparado, alguns passaram a segurança de ter total domínio sobre o tema, levaram um documento microfilmado para mostrar e conseguiram passar com uma linguagem mais informal as singularidades desta técnica.

Pontos a serem melhorados: Também senti falta de mais conteúdos estudados durante o semestre, o documento poderia ter sido analisado diplomaticamente e tipologicamente, tornaria a apresentação mais rica quanto ao objetivo da oficina.



Apresentando a Oficina



O nosso grupo apresentou um pouco sobre a gestão de documentação pessoal médica.
Inicialmente abordamos um pouco da história dos registros médicos, explicamos os conceitos e funções dessa documentação e fizemos a análise diplomática e tipológica de dois documentos escolhidos por serem os mais comuns, que foram o exame de sangue e o atestado médico.
Também abordamos um pouco sobre a legislação que envolve os documentos médicos, falamos sobre a autenticidade e veracidade dos documentos e por fim apresentamos um esquema de fluxo documental do atestado médico.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Fluxo Documental de Atestado

 O documento Atestado Médico envolve basicamente dois fluxos documentais: quando o paciente recebe o documento e quando apresenta para a instituição que trabalha.
  Abaixo, está o exemplo do fluxo antes de chegar às mãos do paciente. O processo é bem simples e o fluxo ficou igualmente singelo:


 Bom, a segunda parte seria quando o paciente fosse levar o atestado à instituição onde trabalha. Envolve basicamente a entrega do documento ao Setor de Recursos Humanos, que tira uma cópia para arquivar no dossiê do funcionário em questão. Após tirar a cópia, o funcionário/paciente guarda em seu arquivo pessoal o original.


Análise Diplomática e Tipológica de Atestado Médico





-Suporte: Papel
-Função Administrativa: comprovar doença de paciente
-Emissor: médico responsável pelo atendimento
-Forma: original
-Formato: folha A5
-Gênero: textual
- Espécie: Atestado Médico
-Autor: médico Daniel M. Brandão
-Data: 15/08/2007
-Legislação: Decreto lei 27.048/49, lei 605/1949
-Trâmite: no caso do atestado, existem dois trâmites possíveis. Um seria o processo até pegar o atestado e o outro depois que ela pega e entrega para o Recursos Humanos.
-Produtor: Juliana
-Valor: valor de comprovação para a Juliana (seja para apresentar no trabalho/escola, seja para provar que possui alguma doença), valor de confirmação para a empresa, entre outros;
-Utilização: usado para comprovar a doença e/ou falta da Juliana em aula ou dia de trabalho.
-Número de exemplares: uma (apenas o original que fica com Juliana)
-Lugar em que é conservado: Arquivo pessoal médico da Juliana
-Acesso: acesso restrito (apenas para Juliana ou por quem por ela é autorizado)
-Linguagem: visual e textual
-Publicação: não identificada

-Sinais de Validação: marca d’água, telefone, endereço e logomarca do Hospital onde Juliana fez sua consulta.

Arquivos Médicos Pessoais

O que é a Documentação Médica

Como definição de documentação médica temos: “Conjuntos de formulários padronizados e ordenados preenchidos por profissionais da saúde licenciados que constituem documentos essências para a evolução de um paciente em tratamento e para elucidação de questões jurídicas”.
Essa documentação, em geral, fornece todas as informações necessárias para que os profissionais da área da saúde saibam como realizar o tratamento de um paciente especifico e contém toda a história pregressa relacionada à saúde do individuo, ou seja, é o histórico de saúde do paciente.
É o meio indispensável para manter o histórico clínico do assistido, além de ser um valioso elemento para ensino e pesquisa, e por fim, pode vir a ser um elemento fundamental probatório servindo como instrumento de defesa legal.

Para que serve a Documentação Médica?

A documentação médica tem por objetivo principal ser um instrumento de consulta, avaliação, pesquisa e prova de que o paciente foi ou está sendo tratado devidamente por um determinado centro de saúde (público ou privado).
A documentação médica quando devidamente guardada e organizada possibilita avaliar o desempenho da instituição responsável pela sua emissão, a qualidade dos serviços prestados ao assistido e a exatidão das informações atestadas em tal documento.
Em princípio, a documentação médica e o prontuário devidamente preenchido e com informações exatas traz todas as informações de que o paciente e os profissionais necessitam, isso demonstra o valor da documentação como autêntica para solucionar qualquer questões ou dúvidas quanto aos procedimentos médicos no qual o paciente foi ou é submetido.
Para o paciente, a documentação médica possibilita o atendimento e o tratamento mais rápido e eficiente, mediante os dados em registro, simplifica ou dispensa interrogatórios e exames complementares já realizados, gerando redução de tempo de permanência hospitalar.
Para o médico, é defesa legal como provas documentais em processos com tramitação nos conselhos de classe e tribunais de Justiça, facilita o trabalho na elaboração da diagnose e instituição do tratamento. Permite, a qualquer tempo, a realização de repetidas avaliações sobre diagnóstico, tratamento e resultados obtidos e comparação com outras instituições, além de dar condições para que outro médico assuma o atendimento quando necessário.

Histórico

Antigo Egito > >
-O conhecimento médico, antes dos egípcios, era considerado sagrado, então era passado por tradição oral, poucos eram os registros.
-Egípcios tinham costumes de realizar procedimentos médicos, tanto em vivos como em mortos.
-Os egípcios deixavam registrado em chamados papiros médicos, mudando a forma de passagem de conhecimento, tornando-os mais exatos, mas não menos sagrados.
China >> - Sua história médica começou a ser registrada entre o período 200 aC. – 0 dC, com a consolidação da unificação da escrita (o pincel sobre o papel)
Povos Árabes >> - A sua medicina incorporou a escrita e manteve vivo para o ocidente, havendo registros e traduções de Hipocrates, Aristóteles e Galeno.

Atestado Médico


O que é?

De acordo com o parecer A.J nº 18/87, atestado médico é “...o instrumento utilizado para se afirmar a veracidade de certo fato ou a existência de certa obrigação. É o documento destinado a reproduzir, com idoneidade, uma certa manifestação do pensamento. Assim, o atestado passado por um médico presta-se a consignar o quanto resultou do exame por ele feito em seu paciente, sua sanidade, e as suas consequências. É um documento que traduz, portanto, o ato médico praticado pelo profissional que reveste-se de todos os requisitos que lhe conferem validade, vale dizer, emana de profissional competente para a sua edição - médico habilitado - atesta a realidade da constatação por ele feita para as finalidades previstas em Lei, posto que o médico no exercício de sua profissão não deve abster-se de dizer a verdade sob pena de infringir dispositivos éticos, penais, etc.”

Legislação

       A lei que legitima o Atestado Médico é o Decreto lei 27.048/49, lei 605/1949 (veja aqui o Decreto).

De acordo com o Código de Ética Médica é vedado aos médicos:
·                    Fornecer atestado sem ter praticado o ato profissional que o justifique, ou que não corresponda à verdade (Art. 110),
·                    Utilizar-se do ato de atestar como forma de angariar clientela (Art. 111),
·                    Deixar de atestar quando solicitado pelo paciente ou responsável, pois atestar é parte integrante do ato médico, é um direito inquestionável do paciente e não importa em majoração de honorários (Art. 112),
·                    E utilizar-se de formulários de instituições públicas para atestar fatos verificados em clínicas privadas (Art. 113).

Art. 302 - Dar o médico, no exercício da sua profissão, atestado falso:
Pena - detenção, de um mês a um ano.
Parágrafo único - Se o crime é cometido com o fim de lucro, aplica-se também multa.
Reprodução ou adulteração de selo ou peça filatélica

Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:
Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.
Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.
Falso reconhecimento de firma ou letra.

Como verificar Autenticidade e Veracidade dos Atestados Médicos

O Conselho Federal de Medicina aponta características que auxiliam no processo de identificação de características que provam a veracidade e autenticidade presentes em atestados médicos:

De acordo com a Resolução CFM nº 1.659, de 13 de dezembro de 2002, em seu Art. 3º, reformulada pela CFM 1851/2008, diz que:

“Art. 3º Na elaboração do atestado médico, o médico assistente observará os seguintes procedimentos:

I - especificar o tempo concedido de dispensa à atividade, necessário para a recuperação do paciente;
II - estabelecer o diagnóstico, quando expressamente autorizado pelo paciente;
III - registrar os dados de maneira legível;
IV - identificar-se como emissor, mediante assinatura e carimbo ou número de registro no Conselho Regional de Medicina.

Parágrafo único.  Quando o atestado for solicitado pelo paciente ou seu representante legal para fins de perícia médica deverá observar:

I - o diagnóstico;
II - os resultados dos exames complementares;
III - a conduta terapêutica;
IV - o prognóstico;
V - as consequências à saúde do paciente;
VI - o provável tempo de repouso estimado necessário para a sua recuperação, que complementará o parecer fundamentado do médico perito, a quem cabe legalmente a decisão do benefício previdenciário, tais como: aposentadoria, invalidez definitiva, readaptação;
VII - registrar os dados de maneira legível;
VIII - identificar-se como emissor, mediante assinatura e carimbo ou número de registro no Conselho Regional de Medicina.”


Além disso, podemos verificar ainda elementos como marca d’água, a data e local e número do CID (Código Internacional de Doenças).

Roteiro da Oficina

Como já havíamos dito no convite, nosso grupo falará de Documentos Médicos, e como médicos, devemos ter um roteiro do que faremos com nossos pacientes (convidados). 

Vamos procurar trazer uma abordagem prática da questão dos documentos médicos, e escolhemos os mais utilizados pelos pacientes, são eles exame de sangue e atestado médico. Levaremos em consideração a análise desses documentos, diremos o que é, sua legislação, a utilização, o fluxo documental e comentaremos também sobre a autenticidade e veracidade de ambos, além de claro, a sua análise diplomática e tipológica. Também faremos uma esplanada sobre o histórico desses documentos e quem é o público alvo, além do conceito e a finalidade das documentações médicas.

Fica ai então, mais um estímulo a vocês para irem nos ver! Até a noite, galera!

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Sem Penetras!

Estamos finalmente na reta final! (E todos digam: amém!) 
E para mostrar o nosso desempenho durante o semestre, nos foi dada a missão de fazer uma oficina. Segue então, o convite para vocês irem nos prestigiar e dizer o quão lindos e inteligentes nós somos :D


E para mostrar só um pouco da nossa capacidade, faremos uma análise diplomática e tipológica desse lindo convite que vos mostro, imaginando que ele está em meio físico e na mão de cada um de vocês. Aí vai:
  • Parte extrínseca
Nome: Convite para Oficina
Suporte: Papel
Gênero: textual e imagético
Forma: Original múltiplo
Formato: Folha avulsa
Dimensão: A5 (148 x 210)
Espécie: Convite

  • Parte intrínseca
O documento não possui marca d'água, mas contém informações sobre a data, dia e local do evento, bem como dados sobre o blog e a temática a ser apresentada.


E agora, um fluxo fera pra esse convite, tendo o nosso grupo como criador.

Primeiramente, passamos no vestibular e chegamos ao 5º semestre de arquivologia. Estando aí, pegamos uma matéria chamada Diplomática e Tipologia Documental. Foi solicitado então, após um semestre, que fizemos uma oficina como trabalho final, e para essa oficina, devíamos criar um convite. E aí esta!

Bom galera, é isso, até a próxima!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Mais uma? É, já estamos perto da final

Boa noite pessoal, 
    A atividade desta semana consiste em montar um fluxograma com um documento da MCEByte e responder a uma questão. O documento escolhido pelo grupo foi a Ficha Funcional e abaixo está o fluxograma que criamos:

Processo! Para que é mesmo que serve um fluxo de processo???

Um fluxo de processo é uma ferramenta muito importante para os gestores, pois é através do fluxo de processo que conhecemos todos as etapas que envolvem a produção e o trâmite documental que passa os documentos em qualquer procedimento, permitindo controle e visibilidade das etapas realizadas. A utilização desta ferramenta ainda garante a agilidade no desenvolvimento das atividades.






terça-feira, 2 de julho de 2013

Quebrando a cuca - parte 1


Boa noite pessoal. Bom, o nosso grupo optou por montar a oficina sobre a documentação médica que uma pessoa tem ou possa ter no decorrer de sua vida. Como exemplo prático queremos saber, segundo a análise de vocês, o que torna o atestado médico, na imagem abaixo, não autentico? Lembrem-se de levar em consideração principalmente o que está marcado em evidência.

Tamanho original

Fonte: http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/32729

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Tema da Oficina


Na aula da última sexta-feira (21/06), cada grupo deveria escolher um tema para montar uma Oficina e aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina de Diplomática e Tipologia Documental no decorrer do semestre.
O grupo Vital pensou em algo que fosse de importância essencial para todos e eis nossa decisão: documentos pessoais relacionados à saúde.
Por que a escolha desses documentos?
Através dos documentos hospitalares podemos saber seu histórico de doenças, os medicamentos que toma/tomou, quais exames já fez, a frequência de consultas, acompanhamento médico, se já fez cirurgias, atestados, dentre outros pontos. Estes documentos servem ainda para fins de comprovação no caso de necessidade.
Assuntos que abordaremos em nossa Oficina:
·                  Veracidade e autenticidade dos documentos médicos;
·                  Acondicionamento de documentos em suporte diferente (ex: raio-x)
·           Sua importância para seu produtor arquivístico e demais pessoas ligadas a ele;
·                  Dentre outras questões.
Então aí fica o convite e não deixem de participar...




sexta-feira, 14 de junho de 2013

Comparação Bellotto e Duranti

As duas autoras possuem basicamente a mesma ideia. O documento é dividido em três partes principais. Segundo Bellotto, esses pontos são: protocolo inicial, o texto propriamente dito, e o protocolo final. Luciana Duranti chama a primeira parte de protocolo, a segunda de texto, e a última de escatocolo.
Duranti afirma que o protocolo contém informações referentes ao contexto administrativo da ação e informações gerais introdutórios, como data, local, assunto, etc. O texto teria os motivos e considerações para criação do documento. Já o escatocolo contém o contexto da documentação e as considerações finais.
Segundo a Bellotto o protocolo inicial é constituído por invocação, titulação, direção ou endereço e saudação. O texto propriamente dito é constituído por preâmbulo, notificação, exposição, dispositivo, sanção e corroboração. O protocolo final é constituído de subscrição/assinatura, datação e precação.

As duas autoras possuem concepções parecidas, e mesmo que alguns termos utilizados sejam diferentes, a ideia é a mesma. 

Fixando o Conteúdo- Atividade Individual

      De acordo com o texto da Duranti, os documentos precisam de autenticação para mudança de suporte, que pode ser realizada com a folha de abertura e encerramento do convênio, contendo o registro do Ministério da Justiça, de acordo com a Lei 5.433, de 8 de maio de 1968.  A autenticidade ainda pode ser registrada também por perfurações nos dois extremos e é necessário que o órgão responsável faça autenticação provando que o documento registrado no microfilme está de acordo com o original. A autenticidade pode ser histórica, diplomática e legal e determinados documentos não são autênticos nos três quesitos.
 

Elementos que garantem a autenticidade dos documentos microfilmados...

Alguns elementos devem ser considerados quanto à autenticidade dos documentos microfilmados: o documento arquivístico tem quer ser autêntico, e estar embasado em lei, não importando o suporte em que se encontra. Para alegar a autenticidade, no início do microfilme é feito uma perfuração nos seus dois extremos; ao se mudar o suporte tem que ser observada a legislação, e o documento original não pode ser eliminado; e a autenticidade é dada pelo órgão responsável.

 

Atividade individual: Fixando o conteúdo (Danilo dos anjos - 110010507)

Duranti apresenta a ideia de que para que um documento mantenha sua autenticidade é necessário que também sejam mantidos os seu elementos internos individuais, e no caso da mudança de suporte para o microfilme é necessário que haja um acompanhamento, uma espécie de auditoria das autoridades competentes do órgão que possam atestar que tal documento é autentico e válido, diminuindo assim a probabilidade de falsificações no processo de mudança de suporte.

Fixando o Conteúdo

Bom dia, galera!!!! 
Na atividade em grupo da semana, os alunos deveriam escolher documentos da empresa MCEbyte que deveriam mudar de suporte e justificar sua escolha. Logo abaixo, o grupo apresenta suas conclusões. Vamos ver?






  

Com a contratação de novos funcionários e a Capacitação de funcionários antigos da empresa MCEbyte, viu-se a necessidade de mudar a Ficha Funcional de suporte em papel para o digital, pois seus funcionários estavam aperfeiçoando-se cada vez mais pra realizar melhor suas atividades, adicionando-se mais  folhas em seu dossiê funcional,  que ocupava muito espaço físico e muito papel era gasto com a cópia de certificados e diplomas. Ao invés de tirar cópias, os documentos seriam escaneados e anexados à documentação do funcionário. Além disso, a troca de suporte facilitaria quando surgisse a necessidade de localizar algum dossiê ou fazer alguma atualização (apenas funcionários capacitados) em seus dados. O programa utilizado deve conter ainda uma ferramenta que localize palavras-chave. No entanto, os profissionais da área de Recursos Humanos devem estar atentos em relação aos programas que melhor atendem suas necessidades e quanto à obsolescência dos softwares e equipamentos utilizados.

Vantagens:
  •  Eficiência nas atividades desenvolvidas no setor de RH;
  •  Economia de recursos físicos e materiais;
  •  Rapidez na localização de dossiês funcionais;
  •  Facilidade para atualizar informações e acrescentar novos documentos;
  •  O acesso à documentação é mais fácil;
 Até a próxima!!!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Funções Arquivísticas



Segundo Rousseau e Couture (1998), as sete funções arquivísticas são:

Produção: criação ou recebimento de informações dentro da instituição, evitando a criação de documentos com informações desnecessárias e atentando para sua veracidade e autenticidade. Momento que o documento passa a existir para a instituição.
   Para a criação de documentos arquivísticos digitais é importante estar atento em diversas questões que possam alterar a veracidade ou autenticidade das informações ali contidas, sendo de extrema importância a elaboração de normas e regras para a produção da documentação, assim como utilizar métodos como assinatura digital, marca d’água e procedimentos padrão.
Avaliação: processo que consiste na atribuição de valores (primário ou secundário) para os documentos, assim como prazos de guarda e destinação final (guarda permanente ou eliminação).
   Os documentos devem ser devidamente avaliados também em suporte digital, pois nem toda a documentação produzida possui a necessidade de ser preservada permanentemente, garantindo assim economia de recursos materiais e financeiros.
Aquisição: entrada dos documentos nos arquivos corrente, intermediário e permanente. Abrande o arquivamento corrente, assim como a transferência e recolhimento da documentação.
   O processo de aquisição deverá ser realizado com mais atenção e cuidado nos documentos arquivísticos digitais, pois seu controle é mais difícil de ser realizado e não possuem métodos que assegurem  questões como autenticidade e veracidade.
Conservação: conjunto de procedimentos que visa a manutenção da integridade física do documento, desacelerando o processo de degradação.
   A principal questão a ser levantada em relação à conservação dos documentos digitais é sobre a constante mudança que ocorre nos aparelhos e softwares tecnológicos, tornando os equipamentos obsoletos e causando a perda de informações. O profissional responsável deve estar atento as novas tecnologias para evitar que a documentação ( ou parte dela) seja perdida.
Classificação: forma como os documentos serão reagrupados de acordo com características comuns. A Classificação deverá ser feita dentro dos padrões estabelecidos pelos profissionais responsáveis pelo acervo, que conhecem a melhor maneira de agrupamento para realização de suas atividades.
   Os documentos digitais também devem ser devidamente classificados e ordenados para evitar que a documentação fique desorganizada em meio digital e para que não perca seu contexto dentro da instituição.
Descrição: conjunto de elementos facilitadores na recuperação e localização dos documentos. Também abrange a elaboração de instrumentos de pesquisa e meios de busca, utilizando termos específicos, palavras-chave, indexadores, dentre outros.
   A descrição será mais eficaz e precisa em meio digital, se realizada de forma correta, garantindo a recuperação e localização mais rápida da informação solicitada.
Difusão: está relacionada à divulgação do acervo, bem como a acessibilidade dos documentos, aproximando o arquivo e o usuário da informação.
   A difusão também será realizada de forma mais rápida, pois a maioria das pessoas possui acesso à internet e utilizam deste meio para suas pesquisas. Desta forma, o arquivo pode divulgar amplamente suas atividades, serviços e documentação, assim como disponibilizar informações com maior praticidade e eficácia.